Hamas anuncia libertação de refém americano em meio a pressão internacional
Libertação de refém aquece negociações em Gaza. O Hamas confirmou que irá libertar Edan Alexander, o último refém americano vivo na Faixa de Gaza, pouco antes da esperada visita de Donald Trump ao Oriente Médio. O gesto é visto como tentativa de avançar negociações por cessar-fogo e liberar a entrada de ajuda humanitária.
- Israel afirma que ofensiva militar persistirá mesmo com negociações: O governo de Benjamin Netanyahu declarou que continuará as operações em Gaza, reforçando que conversas por cessar-fogo ocorrerão em paralelo aos combates. link de acesso.
- Trump apresenta plano para retomar o envio de alimentos a Gaza, com apoio de Israel: O governo israelense endossou a proposta americana de centralizar o envio de ajuda por meio de uma fundação privada, iniciativa criticada por ONGs e organismos internacionais pela falta de detalhes e transparência operacional. Link de acesso.
- Debate internacional sobre ocupação de Gaza e direito humanitário: Autoridades e entidades debatem os riscos do plano israelense para Gaza, que prevê ampliar ofensiva militar e aprofundar o bloqueio à região, elevando temores de crise alimentar e descumprimento das normas internacionais. link de acesso.
- Conib critica Lula e destaca falhas do governo brasileiro em reconhecer responsabilidade do Hamas: A Confederação Israelita do Brasil acusou o presidente Lula de declarações antissemitas ao omitir o papel do Hamas no início do conflito e por comparar as ações de Israel a genocídio. link de acesso.
A libertação do refém americano marca um momento importante nas negociações, mas não altera a postura firme de Israel, que mantém a ofensiva militar. As ações de Trump e a colaboração entre americanos e israelenses destacam a influência dos EUA na condução dos acordos. As críticas ao governo brasileiro mostram repercussões globais do conflito e reforçam a necessidade de equilíbrio nas análises sobre o Oriente Médio.