EUA pressionam Brasil: tarifas e discurso duro aumentam tensão comercial
Brasil no alvo dos Estados Unidos. O secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, declarou que o Brasil precisa ser “consertado” devido ao que considera práticas prejudiciais ao interesse americano. O tema ganha destaque, pois coloca em xeque a dinâmica bilateral e impõe desafios à economia brasileira.
- EUA mantêm tarifa de 50% sobre produtos brasileiros: Lutnick mencionou que o Brasil, junto com Suíça e Índia, deve abrir mercados e ajustar condutas para evitar penalizações, como as tarifas já em vigor. As medidas atingem carne, café, máquinas e pescados, afetando especialmente pequenas e médias indústrias brasileiras. link de acesso.
- Diplomacia tensa: encontro Lula-Trump pode redefinir cenário: Um encontro entre Lula e Trump é aguardado para tentar negociar as barreiras, mas analistas alertam para riscos de exposição política e novas exigências americanas durante negociações presenciais. Link de acesso.
- Criptomoedas e favorecimento a negócios americanos: Ao mesmo tempo em que pressiona o Brasil, o governo Trump reduz regulação para empresas ligadas à sua família no mercado de criptomoedas, gerando preocupações com ética e conflito de interesse. Link de acesso.
- Tendências de consumo digital: TikTok Shop expande atuação: Enquanto o Brasil busca novos mercados, plataformas como o TikTok Shop crescem e já movimentam milhões diariamente, ampliando oportunidades fora dos tradicionais parceiros internacionais. Link de acesso.
O foco dos Estados Unidos em reequilibrar relações comerciais com o Brasil cria impactos diretos no agronegócio, na indústria e nas oportunidades de exportação. O ambiente de negociações será decisivo para empresas brasileiras e para o ritmo da economia. Com a política americana endurecida e novos canais digitais ganhando espaço, o cenário exige adaptação e estratégia das lideranças nacionais.

