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Fim da guerra em Gaza: acordo firmado e libertação de reféns

Giro decisivo no Oriente Médio. Nesta quinta-feira (9), o Hamas afirmou ter recebido garantias dos Estados Unidos de que a guerra em Gaza terminou de forma permanente. O anúncio foi feito após a assinatura de um acordo de cessar-fogo mediado pelo presidente americano, Donald Trump, marcando o encerramento de dois anos de conflito intenso na região.

  • Hamas confirmou o recebimento de garantias americanas e anunciou o fim da guerra: O acordo prevê a libertação de prisioneiros palestinos e de reféns israelenses, retirada parcial das tropas israelenses de Gaza e entrada aprimorada de ajuda humanitária no enclave. A mediação contou com apoio de líderes de países como Turquia e Catar. link de acesso.
  • Israel aprova acordo de paz e confirma cessar-fogo em 24 horas: O gabinete do premiê Benjamin Netanyahu ratificou o pacto de Trump, incluindo a libertação de até 2 mil prisioneiros palestinos e recuo progressivo das forças israelenses. A assinatura definitiva está prevista para ocorrer no Egito, com início das trocas em até 72 horas. Link de acesso.
  • Acordo prevê fases futuras com desarmamento do Hamas e reconstrução de Gaza: Analistas apontam que o sucesso completo depende da pressão contínua de Trump e de negociações firmes sobre o futuro governo de Gaza e a entrega das armas pelo Hamas. link de acesso.
  • Implementação começa com retirada militar e libertação de reféns: Com a assinatura, as Forças de Defesa de Israel já se preparam para recuar, enquanto a expectativa é que os reféns sejam libertados na segunda ou terça-feira, segundo Trump. A ONU e o Crescente Vermelho ampliam o envio de ajuda humanitária. Link de acesso.

acordo mediado pelos EUA traz esperança de estabilização para a região e inclui medidas importantes para aliviar a crise humanitária em Gaza. Entretanto, o futuro da paz ainda depende do comprometimento das partes com as fases seguintes, como o desarmamento do Hamas e a reconstrução do território. O impacto desse desfecho é significativo não só para o Oriente Médio, mas também para as relações internacionais e para os mercados globais.

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