Acordo dos EUA e China impulsiona mercados e abre nova fase na relação comercial
Mercados reagem com otimismo global. O anúncio de um acordo entre Estados Unidos e China para reduzir tarifas recíprocas acalmou investidores, valorizou o yuan e impulsionou as bolsas da Ásia. O entendimento representa o maior avanço desde o início da guerra comercial e pode redefinir o cenário econômico internacional.
- Ações chinesas e yuan disparam após anúncio de acordo de tarifas: O Hang Seng subiu mais de 3%, enquanto o yuan atingiu máxima em seis meses. Acordo prevê pausa de 90 dias e redução média de 115% nas tarifas recíprocas, ampliando perspectivas positivas sobre os mercados. link de acesso.
- Negociações em Genebra marcam avanço histórico: Após dois dias de reuniões, representantes dos dois países relataram “avanços substanciais” e preparam comunicado conjunto para detalhar próximos passos. As tensões bilaterais deram lugar à busca por um consenso construtivo. Link de acesso.
- Reações positivas nos mercados globais e expectativas de crescimento: Bolsas asiáticas e futuros nos Estados Unidos abriram em alta, com investidores apostando em desaceleração da disputa comercial e melhora das cadeias de suprimento. link de acesso.
- Redução tarifária pode favorecer exportações americanas e indústria doméstica: O presidente Donald Trump sinalizou disposição para cortar tarifas a 80% sobre produtos chineses, desde que haja contrapartidas, e destacou compromisso em proteger empregos americanos. Link de acesso.
O acordo dos EUA e China diminui incertezas e indica possível retomada do crescimento global. A notícia fortalece a perspectiva de estabilidade econômica e beneficia tanto a indústria quanto o comércio internacional. A redução das tarifas cria um ambiente mais favorável para investimentos e reforça a necessidade de acordos comerciais para garantir previsibilidade e competitividade econômica no cenário global.