Giro de notícias: Carlos Slim, energia nuclear, VW corta empregos e mais
- Carlos Slim aumenta influência no setor petrolífero mexicano. O bilionário mexicano investiu mais de US$ 2 bilhões para se tornar o sócio privado mais relevante da estatal Pemex, apostando em novos projetos mesmo diante da crise financeira da empresa. O avanço ocorre em meio à busca do México por mais capital privado no setor, atraindo atenção do mercado diante da falta de investidores globais interessados. Leia mais
- Meta fecha acordo de 20 anos com usina nuclear. A empresa de Mark Zuckerberg vai garantir energia para inteligência artificial e data centers nos EUA ao comprar a produção da usina Clinton, consolidando uma tendência de grandes empresas de tecnologia investirem em energia limpa e nuclear diante da demanda crescente do setor. Leia mais
- Volkswagen prevê saída voluntária de 20 mil funcionários. A montadora acelera cortes de empregos na Alemanha para se adaptar à demanda fraca por carros, aumento de custos e competição chinesa, em uma estratégia que pode levar à eliminação de até 35 mil postos até 2030. Link de acesso.
- Nubank e Mercado Livre disputam liderança bancária na América Latina. As fintechs elevam a remuneração de contas e ampliam produtos para conquistar a principalidade dos clientes, intensificando competição em meio à digitalização do setor e margens atraentes. Link de acesso.
- China acelera produção de baterias de sódio. Empresas chinesas lideram a corrida global ao investir em novas tecnologias de baterias, buscando alternativas mais baratas e seguras ao lítio e expandindo o alcance global em veículos e armazenamento de energia. Link de acesso.
- Braskem anuncia expansão de R$ 4 bilhões no RJ. A petroquímica planeja ampliar em 50% a produção de polietileno no Rio de Janeiro, aproveitando a chegada de mais gás do pré-sal e buscando maior competitividade frente a importados dos EUA. Link de acesso.
- BlackRock sai da “lista proibida” do Texas. Após recuar em políticas ESG e reforçar laços com autoridades locais, a gestora volta a ser elegível para investimentos de entidades estaduais, marcando vitória sobre críticas conservadoras contra investimentos verdes. Link de acesso.