Mercados globais disparam após Trump suavizar tom sobre China e Fed
Alívio nas tensões comerciais movimenta mercados. O presidente Donald Trump indicou disposição para negociar tarifas com a China e afirmou não ter intenção de demitir Jerome Powell, presidente do Fed. Essas sinalizações impulsionaram bolsas internacionais, dólar e Ibovespa.
- Trump ameniza postura sobre tarifas e Federal Reserve: Após forte pressão do mercado e empresários, Trump recuou na retórica agressiva contra Jerome Powell e admitiu negociar redução das tarifas sobre produtos chineses. Wall Street e bolsas globais responderam imediatamente com altas expressivas. link de acesso.
- Bolsas sobem e dólar recua: O Ibovespa fechou em alta de 1,34%, no maior patamar desde março. O dólar caiu para R$ 5,72, sustentando otimismo após indicações de moderação de Trump sobre China e Fed. O movimento puxou também os índices Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq. link de acesso.
- Setor econômico vê resposta direta aos sinais da Casa Branca: A redução das ameaças à autonomia do Fed e a abertura para diálogo com Pequim foram cruciais para reverter quedas registradas nos pregões anteriores. O porta-voz chinês, Guo Jiakun, afirmou que a “porta está aberta” para negociações. Link de acesso.
- Fed alerta para impacto das tarifas na inflação: O banco central dos EUA confirmou alta de preços devido às tarifas, com repasse de custos ao consumidor e cautela crescente das empresas. Link de acesso.
A flexibilização do discurso de Trump trouxe um alívio imediato às tensões globais e mostrou o peso das decisões políticas na confiança dos mercados. Mantendo o foco na economia, governos e empresas permanecem atentos ao andamento das negociações comerciais entre EUA e China. O impacto das tarifas e a condução da política monetária seguirão determinando o humor e o desempenho de ativos ao redor do mundo.