Netanyahu anuncia ofensiva total e define destino de Gaza
Decisão israelense movimenta cenário global. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu detalhou neste domingo o plano de Israel para derrotar o Hamas e estabelecer nova administração em Gaza. O anúncio impactou a diplomacia internacional e repôs atenção nas consequências econômicas, políticas e humanitárias do conflito.
- Netanyahu afirma que Israel precisa derrotar o Hamas por completo: Ao defender a ofensiva militar, o premiê destacou que “não temos outra opção para concluir o trabalho”, enfatizando não haver intenção de ocupação permanente, mas de desmilitarização e controle de segurança. link de acesso.
- Plano militar de Israel eleva tensão no Conselho de Segurança da ONU: O representante israelense garantiu que não haverá ocupação permanente de Gaza. A discussão gerou reações negativas de países europeus e intensificou debates sobre a legalidade internacional. Link de acesso.
- Europa condena ações em Gaza e cobra acesso humanitário: Reino Unido, França e outros membros do Conselho de Segurança pediram que Israel reveja o avanço militar, temendo mais impacto civil e falta de insumos básicos. Também defenderam a retirada do Hamas da governança local. Link de acesso.
- Restrição à imprensa é criticada após morte de jornalistas: O governo israelense prometeu liberar o acesso de mais repórteres internacionais à Faixa de Gaza, após ataques que mataram profissionais da imprensa e após alegações de uso da mídia para fins terroristas. Link de acesso.
A decisão de Netanyahu, ao insistir em derrotar o Hamas e impor um novo modelo administrativo em Gaza, criou novas divisões internacionais e elevou o risco político e econômico na região. O desenrolar deste plano pode definir os próximos passos do mercado global, a estabilidade de Israel e o futuro do relacionamento com seus aliados. O cenário segue delicado e qualquer avanço militar ou diplomático pode gerar efeitos em cadeia para o comércio, investimentos e diplomacia internacional.