Sinalização de corte de juros nos EUA mexe com mercados globais
Powell indica possível corte de juros. O discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, em Jackson Hole, agitou os mercados, aumentando as apostas de redução de juros já em setembro e levando a um forte rali nos títulos do Tesouro americano. A extensão desse otimismo, porém, depende dos próximos dados econômicos dos EUA e do resultado de leilões de Treasuries. link de acesso.
- Fed desafia pressões políticas e incertezas econômicas: Powell enfrenta o dilema de cortar juros “no tempo certo” e evitar pressões do governo Trump, enquanto o Fed lida com divisões internas e dados contraditórios de inflação e emprego. Link de acesso.
- Simpósio Jackson Hole expõe divisões e testará independência do Fed: O evento mostrou tensão entre diretores, pressão política crescente e incerteza na condução monetária, afetando o humor dos mercados globais. Link de acesso.
- Otimismo sobre corte de juros se modera, semana será decisiva: O entusiasmo inicial no mercado diminuiu e investidores aguardam indicadores-chave de emprego e inflação dos EUA para calibrar expectativas. Link de acesso.
- Mercados asiáticos e criptomoedas disparam com impulso do Fed: Bolsas da Ásia e ativos digitais como o Ethereum registraram fortes ganhos após a sinalização de corte, enquanto o Banco do Japão aponta para possível aumento nos juros diante de avanços salariais locais. Link de acesso, Link de acesso, Link de acesso.
- Expectativas sobre juros pesam na indústria e pautam agenda econômica: No Brasil, juro alto já pressiona a construção civil e investidores voltam atenções para a inflação, confiança do consumidor e dados do mercado de trabalho americano nesta semana. Link de acesso, Link de acesso.
- Eleições de 2026 ganham relevância nos mercados nacionais: O pleito presidencial já começa a influenciar decisões de investidores, superando até a preocupação com a dívida pública. Link de acesso.
Os próximos dias serão decisivos para definir se a tendência de corte de juros nos Estados Unidos se consolida. Qualquer mudança mais forte pode mudar as perspectivas para moedas, bolsas, juros e setores produtivos no Brasil e no mundo. É um momento de atenção redobrada para investidores e empresas, diante de sinais mistos da economia global.